Considerado um dos maiores lutadores da história do UFC e o maior nome do MMA brasileiro, Anderson Silva possui um patrimônio líquido estimado entre US$ 15 e 20 milhões (aproximadamente R$ 74 a R$ 99 milhões na cotação atual). De acordo com matéria por portal “Lance”, em 2023.
Sua fortuna é composta principalmente pelos ganhos de sua bem-sucedida carreira, além de acordos de patrocínio, empreendimentos comerciais, imóveis e investimentos. Em suas 46 lutas no UFC, estima-se que Anderson Silva acumulou US$ 8,7 milhões em premiações, conhecidas como luvas ou bolsas, pagas aos lutadores por participação em cada combate. Esse valor não inclui bônus não divulgados ou ganhos com pay-per-view (PPV), algo comum na modalidade.
Em sua estreia no UFC, em 2006, o “Spider” arrecadou US$ 66 mil, de acordo com o The Sports Daily. Em sua última luta na organização, em 2020, contra Uriah Hall, ele teria recebido US$ 620 mil.
Luta que mais rendeu no bolso
A luta mais lucrativa de Anderson Silva no UFC ocorreu no evento UFC 208, onde ele recebeu US$ 820 mil, sendo US$ 600 mil de salário, US$ 200 mil como bônus pela vitória e US$ 20 mil do patrocínio da Reebok.
Após se aposentar do UFC, o brasileiro passou a participar de lutas de exibição no boxe. Em 2022, por exemplo, ele enfrentou o youtuber Jake Paul e garantiu US$ 1,5 milhão, somando as luvas e os ganhos com pay-per-view.
Outra fonte significativa de renda para Anderson Silva ao longo de sua carreira foram os acordos de patrocínio. No auge, ele contou com o apoio de grandes marcas como Nike, Budweiser, Burger King, Hotel Urbano e até o Corinthians.
