Jon Jones rejeita luta com campeão interino e revela quem gostaria de enfrentar no UFC
Jon Jones acabou rejeitando a possibilidade de lutar com um campeão interino e revelou quem quer encarar dentro do UFC. O lendário lutador de MMA, um dos maiores, se não o maior, de toda a história da modalidade, está em evidência no momento, tendo em vista que, dentro de poucos dias, vai encarar Stipe Miocic valendo o título dos pesos-pesados da instituição.
Quem está de olho nesse confronto é Tom Aspinall, que é o atual campeão interino da mesma categoria e atual reserva da luta entre os dois ídolos, que vai se desenrolar no UFC 309, dentro do Madison Square Garden, na cidade de Nova York. No entanto, parece que o interino não tem muitas chances de conquistar o cinturão linear da organização.
Em entrevista a Kevin Iole, do site MMA Junkie, Jon Jones revelou que não quer encarar o atleta britânico. “Eu sinto que Tom Aspinall não provou nada. Ele não fez nada. Ele ganhou o cinturão interino contra Sergei Pavlovich, que acabou de ser massacrado por outra pessoa. Então não estou aqui para que outra pessoa faça o nome em cima de mim”, disse ele.
Jon Jones quer encarar Poatan no UFC
Segundo Jon Jones, seu objetivo no momento é conseguir aumentar ainda mais o seu legado dentro do UFC e do MMA e, com isso, ele quer disputar somente contra grandes nomes. Dessa forma, ele citou que o único nome que valeria a pena para ele no momento seria Alex Poatan Pereira, campeão dos meio-pesados.
“Estou aqui para competir contra caras que, quando olharmos para trás, daqui a 10 anos, você dirá: ‘Jon Jones lutou contra esse cara, contra aquela lenda, aquele campeão e esse campeão. Se houvesse uma luta contra um cara do atual plantel do UFC, que valeria a pena, seria Alex Pereira. Nós dois temos 37 anos. Agora eu peso cerca de 235 libras. Acho que o Pereira anda por aí com 240″, disse.
Além disso, Jon Jones deixou claro que essa luta em questão poderia ter um resultado muito maior para o seu legado e sua carreira do que um jovem destaque de momento. “Essa luta iria acrescentar muito mais ao meu legado do que um jovem que é legal hoje, mas pode ir embora amanhã”, disse.
