Hall da fama do UFC fala o que pensa e se derrete por Alex Poatan
Embora tenha uma trajetória ainda relativamente curta no UFC, o maior evento de MMA do mundo, Alex Pereira conquistou rapidamente o respeito e a admiração de fãs, colegas e profissionais da área. A mais recente figura a se render ao talento de ‘Poatan’ foi Chuck Liddell, veterano ex-campeão dos meio-pesados (93 kg) e membro do Hall da Fama do UFC.
Em uma participação recente no podcast ‘Jake Shields Fight Back’, Chuck Liddell elegeu o brasileiro Alex Pereira como seu lutador favorito da atualidade. Esta não é a primeira vez que ‘The Iceman’ – como é conhecido Liddell – expressa sua admiração pelo atual campeão dos meio-pesados do UFC, que ocupa o trono que já foi seu entre 2005 e 2007.
No ano passado, Liddell já havia demonstrado ser grande fã do paulista, sugerindo inclusive o nome de Pereira para comandar o card do UFC 300, o que mais tarde se concretizou. Além disso, os dois lutadores tiveram a oportunidade de treinar juntos em 2023, pouco antes da revanche entre Pereira e Israel Adesanya, que terminou com a vitória de Adesanya.
“Eu gosto do (Alex) Pereira. Eu realmente gosto dele, cara, ele é tão tranquilo, tão calmo – e ele é um cara legal… Gosto da atitude dele e de como ele luta. Ele é um cara bacana. Mas eu gosto de muitos lutadores, tem muitos caras durões lá, e muitas lutas divertidas para assistir”, disse Liddell.
Amizade com Glover Teixeira em comum
Além do título de campeão meio-pesado do UFC, Chuck Liddell e Alex Pereira compartilham outro ponto em comum: a amizade com Glover Teixeira. Liddell conheceu o mineiro de Sobrália quando ainda estava competindo, após ser apresentado por John Hackleman, seu treinador na época. Glover passou a ser um dos parceiros de treino de Liddell, e a amizade entre os dois se manteve até hoje.
Já a amizade entre Glover e Alex se fortaleceu nos últimos anos. Quando Glover estava perto da aposentadoria, recebeu Pereira em sua academia em Connecticut (EUA), para ajudá-lo na transição do kickboxing para o MMA, tornando-se uma espécie de mentor para o brasileiro. A relação profissional acabou se tornando uma grande amizade, e hoje, os dois formam uma dupla dinâmica dentro e fora do octógono.
